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Pesquisa : GRUPOS DE POPULACOES CONTINENTAIS [Descritor de assunto]
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Id:6877
Autor:Dias, Jussara (org); Giovanetti, Márcia R. (org); Santos, Naila J. Seabra (org)
Título:Como e para que perguntar a cor ou raça/etnia no sistema único de saúde?^ipt How and for what ask about the color/ethnic background in the Public Health System?-
Fonte:São Paulo; CRT-DST/Aids; 2009. 27 p. . (Prevenção às DST/aids).
 (Prevenção às DST/aids).
Descritores:Grupos de Populações Continentais
Grupos Étnicos
HIV
Síndrome de Imunodeficiência Adquirida
Informação
Preconceito
Meio Eletrônico:http://www.crt.saude.sp.gov.br/resources/crt_aids/...
Localização:Br1310.1; F2225; Br1310.1; F2227


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Id:6876
Autor:Dias, Jussara; Giovanetti, Márcia R; Santos, Naila J Seabra
Título:Perguntar não ofende. Qual é a sua cor ou raça/etnia? Responder ajuda a prevenir^ipt How and for what ask about the color/ethnic background in the Public Health System-
Fonte:São Paulo; CRT-DST/AIDS; 2009. 106 p. ^bilus, ^bgraf. (Prevenção às DST/aids).
 (Prevenção às DST/aids).
Descritores:Grupos de Populações Continentais
HIV
Síndrome de Imunodeficiência Adquirida
Preconceito
Saúde
Informação
Limites:Humanos
Meio Eletrônico:http://www3.crt.saude.sp.gov.br/arquivos/arquivos_...
Localização:BR1310.1; L2625; BR1310.1; L2631


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Id:6664
Autor:Justiça e Defesa da Cidadania. GABINETE DO SECRETÁRIO.
Título:Resolução JDC nº 292, de 15/05/09.
Fonte:Diário Ofícial do Estado de São Paulo;seção 1(90):4-4, maio 16, 2009. .
Descritores:Grupos de Populações Continentais
Grupo com Ancestrais do Continente Africano
Meio Eletrônico:ftp://ftp.saude.sp.gov.br/ftpsessp/bibliote/inform...
Localização:Br1310.1; Formato Eletronico


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Id:3500
Autor:Lopes, Fernanda
Título:Mulheres negras e não negras vivendo com HIV/AIDS no estado de São Paulo: um estudo sobre suas vulnerabilidades Black and non-black women living with HIV/AIDS in São Paulo State: a study on their vulnerabilities-
Fonte:São Paulo; s.n; 2003. [208] p. tab.
Tese:Apresentada a Universidade de São Paulo. Faculdade de Saúde Pública. Departamento de Epidemiologia para obtenção do grau de Doutor.
Resumo:Objetivo. O estudo buscou compreender a vulnerabilidade de mulheres negras e não negras que vivem com HIV/AIDS à reinfecção e ao adoecimento, em três serviços públicos de referência para o tratamento de DST/AIDS do estado de São Paulo. Métodos. As mulheres souberam da pesquisa após contato com a equipe de recepção das instituições, na sala de espera, e aquelas que aceitaram participar assinaram o termo de consentimento pós-informado. As entrevistas realizaram-se em ambiente privado e foram conduzidas por profissionais do sexo feminino, de nível superior, com o auxílio de um questionário semi-estruturado que possibilitava à entrevistada falar sobre suas experiências e impressões em diferentes momentos da vida, especialmente depois da revelação do diagnóstico de soropositividade para o HIV. Na análise estatística utilizou-se o teste qui-quadrado Pearson e intervalos de confiança de 95 por cento. Para estudar a interação entre as variáveis utilizou-se o modelo loglinear CHAIS (Chi-squared Automatic Interaction Detector). Os programas de análise estatística utilizados foram: EpiInfo versão 6.04, SPSS versão 8.0 and Answer Tree versão 3.0. Resultados. Condições de ordem social e fatores de ordem cognitiva contribuíram mais fortemente para a vulnerabilidade individual de mulheres negras. Os achados permitiram identificar que as mulheres negras estavam menos conscientes sobre o problema e sobre as formas de enfrentá-lo, encontrando, na maioria das situações, menores possibilidades de transformar suas condutas. Do ponto de vista subjetivo, a qualidade do aconselhamento anterior e posterior ao teste, a piora da vida sexual após o diagnóstico e a dificuldade em falar sobre o assunto com os profissionais mais diretamente envolvidos no cuidado, como é o caso dos médicos infectologista e ginecologista, também influenciaram os processos de vulnerabilização. As mulheres não negras apresentam-se mais atentas em avaliar as situações inadequadas ocorridas em serviços de saúde. Conclusões. Ao incorporar a raça como categoria analítica foi possível compreender melhor a multidimensionalidade, a instabilidade e a assimetria da vulnerabilidade. As experiências e as impressões descritas pelas mulheres estudadas apontam a necessidade de reconhecimento das diferenças e de suas especificidades e a necessidade de ampliação do repertório de direitos que as mulheres dominam para que elas próprias cooperem na redução ou superação de suas vulnerabilidades(AU).
Descritores:Mulheres/psicol
Saúde da Mulher
Grupo com Ancestrais do Continente Africano
Grupos de Populações Continentais
Síndrome de Imunodeficiência Adquirida/prev
HIV-1
Vulnerabilidade Social
Vulnerabilidade
Assistência à Saúde
Limites:Feminino
Adulto
Meio Eletrônico:http://www.crt.saude.sp.gov.br/resources/crt_aids/...
Localização:BR1310.1; T0234



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